segunda-feira, 11 de março de 2019

Lírio Leopardo (Iris domestica)




Espécie muito vigorosa, pode-se tornar-se invasora, pois suas sementes são dispersas por aves e, ao se fazer a remoção das inflorescências secas com frutos maduros, as sementes podem cair e naquele local elas germinarão. Para manter o controle da espécie no jardim, remova as inflorescências assim que secarem. Não deixe os frutos amadurecem (estarão maduros quando secarem, então se abrirão e as sementes negras ficarão expostas). Caso remova as inflorescências com sementes maduras, destrua-as, caso não queira reproduzir a espécie por sementes.

Planta muito rústica e florífera, a flor-leopardo dá um toque selvagem no jardim. Ela apresenta folhas verde-azuladas, achatadas e em forma de leque, muito ornamentais. A inflorescênciasurge de um longo escapo floral, e é composta de muitas flores de coloração amarela, alaranjada ou avermelhada, pintalgadas, como o felino que dá nome à planta.


Vedete de muitos paisagistas, é muito versátil e adapta-se a todo território brasileiro. Sua beleza é destacada em maciços, mas também pode ser cultivada em bordaduras e canteiros, assim como em vasos. A época de floração se estende por todo o ano, mas é mais abundante no verão.
A Flor Leopardo é uma herbácea rizomatosa, pertence à família Iridaceae, nativa da China e Japão, perene, ereta, não ramificada, de 60-90 cm de altura.
Folhas ornamentais achatadas, lanceoladas, longas, espessas, de cor verde-clara e dispostas sobre a haste na forma de leque.
Inflorescências eretas, com flores em forma de estrela com 6 pétalas, de cor amarelo-alaranjada com manchas mais escuras. As flores duram apenas 1 dia, abrem-se pela manhã e fecham-se ao anoitecer em uma forma de torção. Surgem quase o ano todo.
Quando as cápsulas amadurecem, abrem-se para expor sementes pretas redondas, brilhantes agrupadas como amoras. São decorativas tanto na planta como em arranjos florais secos. Podem ser recolhidas e semeadas no início da primavera. Não são coméstiveis.
Usada na decoração de jardins, formando maciços, acompanhando muros, muretas e paredes.
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Cuidados com a Flor Leopardo
Clima: Tropical, Subtropical, Temperado. Não tolera geadas.
Aprecia sol direto, mas em regiões muito quentes, deverá ser plantada em locais que receba apenas o sol da manhã.
Cultivada a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido. Não tolera solo encharcado.
Adubar a Flor Leopardo a cada 30 dias, durante a florada com adubo líquido NPK 4-14-8.
Fazer poda de limpeza retirando flores, folhas e galhos secos.
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Uso na Medicina Popular
Muito usada há muito tempo no Leste Asiático para tratar problemas de garganta, asma, fígado e baço inchados, gonorréia, malária. combater a infecção viral.
Todas as informações fornecidas neste site são apenas para fins informativos.


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Propagação
Multiplica-se por sementes as quais germinam espontaneamente nos arredores da planta-mãe ou por divisão dos rizomas.


Coração Roxo (Tradescantia pallida)




Conhecida por diversos nomes em todo o Brasil, a trapoeraba-roxa tem diversos nomes nos mais distantes locais dos pais. Pode ser chamada de lambari, judeu-errante ou ainda trapoeraba-zebra.
Por ter uma estrutura feita de pequenas folhas, porte delicado e cor marcante, a trapoeraba-roxa é muito usada como forração.
Essa planta herbácea é uma espécie da família Commelinaceae originária do México. Rústica, atinge até 20 cm de altura, de folhagem baixa, muito próxima ao solo e de coloração arroxeadas. Desenvolve pequenas inflorescências rosadas sem importância ornamental, ou seja, que não tem tanto destaque tanto quanto a folhagem vistosa dessa planta.

Quando há a intenção de se usar plantas de tons de roxo, o mais comum é usá-las como forração de jardins, ao redor de árvores e arbustos, principalmente.
A fim de manter a cor viva das plantas inteiramente púrpuras, como a trapoeraba-roxa, plantá-las em locais onde haja iluminação direta do sol é o ideal. As plantas que fogem a essa regra são a hera e as espécies que têm o púrpura apenas na face interior de suas folhas. Essas exceções se adaptam muito bem a sombra.
Se for plantada em local exposto ao sol direto, a trapoeraba-roxa adquire um tom roxo escuro, com riscos esverdeados e algumas partes das folhas. A planta, como já mencionado, é um recurso muito utilizado no paisagismo como forrações de canteiros e, também, como jardineiras suspensas ou, ainda, em vasos.
Cultivada a meia sombra ou a sol direto, essa espécie necessita de um solo úmido e muito rico em minerais. Pisoteio e quedas muito bruscas de temperatura fazem com que essa planta morra.

Para multiplicá-la de maneira fácil e certeira, basta colocar estacas ou por ramos já enraizados. Devido à essas facilidade no cultivo da trapoeraba-roxa, a manutenção, a fim de corrigir esteticamente o crescimento dessa planta, pequenas atitudes periódicas devem ser tomadas.
Enfim, uma vez crescida no local, a manutenção dela é praticamente nula. Por essas características, podemos encontrá-las comumente em locais públicos como praças, parques, canteiros centrais de ruas ou calçadas.
Em locais privados, o cultivo da espécie é indicado a ser feito em vasos, cestas suspensas, jardineiras. Ainda sugere se que seja plantada como forração, ao mesmo estilo que a grama, e como folhagens pendentes.
Indica se que se plante em locais ensolarados para dar vida a cor da planta e, assim atingir um contraste atraente com o verde do gramado que seja atraente aos olhos.
* Não é aconselhável que se plante sob árvores, pois a sombra torna a trapoeraba-roxa esverdeada.
* Deve se regar com frequência, pois essa planta não resiste em solos secos.
* O berço do canteiro ao ser preparado indica se colocar compostos orgânicos de esterco animal e de folhas bem decompostas.
* Quando for plantar a trapoeraba-roxa, deixe uma distância de dez a quinze centímetros entre cada muda.
Como obter mudas da trapoeraba-roxa* Para obter mudas dessa espécie não há segredo. Partes enraizadas junto à inserção das folhas servem para cultivar uma nova planta da trapoeraba-roxa.
* Retire os ramos com no mínimo três gemas e, ao plantar, misture areia na terra.
* Mantenha o solo úmido e em local afastado do sol até a muda esteja enraizada. Quando isso acontecer, leve a muda para um local solo fértil.
* Essa planta cresce muito bem à meia sombra ou sombra por completo, sem sol.
* Deve haver regas frequentes, de duas a três vezes durante a semana.
* Atenção: essa é uma planta que não tolera o frio rigoroso e as geadas.

Maria-sem-vergonha (Catharanthus roseus)



  • Nome Científico: Catharanthus roseus
  • Nomes Populares: Vinca, Boa-noite, Bom-dia, Maria-sem-vergonha, Vinca-de-gato, Vinca-de-madagascar
  • Família: Apocynaceae
  • Categoria: Flores AnuaisFlores Perenes
  • Clima: EquatorialSubtropicalTropical
  • Origem: ÁfricaAmérica Central, América do Norte, América do Sul, ÁsiaEuropaIndonésiaOceania
  • Altura: 0.1 a 0.3 metros
  • Luminosidade: Meia SombraSol Pleno
  • Ciclo de Vida: BienalPerene


Catharanthus roseus ou vinca-de-madagáscar, também como vinca-de-gato, simplesmente como vinca, também boa-noitebeijo da mulata e maria-sem-vergonha é uma pequena planta endêmica de Madagáscar.[1]Em Madagáscar esta espécie encontra-se em processo de extinção devido a queima de seu habitat natural para a expansão da agricultura local. Não obstante, a vinca-de-madagáscar é cultivada em muitas regiões que apresentam clima tropical e subtropical, ocorrendo um processo de naturalização a estes novos lugares.[2]
C. roseus é uma planta amplamente estudada pela medicina, devido à sua produção de alcalóides bisindólicos encontrados nas suas folhas que, quando extraídos e purificados, são utilizados no tratamento de vários tipos de cânceres e diabetes[3], e também por possuírem propriedades anti-inflamatórias. Por outro lado, sua seiva é extremamente tóxica e não deve ser consumida.[4]
De floração anual, esta espécie é perene. Suas flores zigomórficas possuem cinco pétalas, de variadas cores. As folhas são opostas, brilhantes e ovaloides, medindo cerca de 2,5 a nove centímetros de comprimento e um a 3,5 centímetros de largura. Os frutos são pares de folículos de dois a quatro centímetros de comprimento e três milímetros de largura. A vinca-de-madagáscar é uma planta que se adapta muito bem ao calor e a luz solar direta, sendo muito resistente a seca por um período menor de um ano.[5]

CLASSIFICAÇÃO

A vinca-de-madagáscar foi descoberta primeiramente pelos europeus, sendo denominada erroneamente de vinca ou mirta. Esse erro foi corrigido, e C. roseusfoi reclassificada para gênero Catharanthus.[6] A correta descrição e colocação taxonômica deve-se a G. Don, pesquisador que a coletou, estudou e tirou as conclusões que se tratava de uma espécie do gênero Catharanthus.[7] C. roseus possui vários sinôminos entre eles Vinca roseua (Basinômino), Lochnera rosea e Ammocallis rosea. Pela produção de carpelos (flores e frutos completos), é considerada uma Angiosperma.

DESCRIÇÃO

C. roseus é uma planta perene, geralmente cultivada em canteiros ou jardins de flores. Em climas frios, a vinca-de-Madagáscar desenvolve um caule lenhoso, podendo crescer até um metro de altura. As folhas são brilhantes, e medem de cinco a sete centímetros de comprimento. As cinco pétalas de flores são tipicamente rosa, mas podem ser encontradas em cores vermelhoroxo e branco. Florescem melhor no verão, e como a maioria dos membros da família das Apocynaceae, esta planta pode exudar um tipo de látex leitoso. Existem várias subclassificações usadas para dividi-la, sendo tais:
  • Cooler - Ou resfriada, crescem compactadas em formato arredondado, as pétalas são sobrepostas formando uma espécie de pastel[5]




  • Carpetes - Inclui plantas que medem de sete a dez cm de altura e espalham-se a sessenta cm pelo chão. São ótimas plantas para decorações.[5]


  • Pretty - Ou coisa bonita, assim como as de Cooler, as Pretty são compactas e possuem muitas flores numa só planta, medem cerca de 30,5 cm de altura.[5]



  • Névoa da manhã - Possui grandes flores brancas com o centro rosa.[5]

  • Guarda-sol - Tem grandes flores que medem cinco cm de largura, são brancas com centro rosa. A planta mede cerca de sessenta cm de altura.[5]

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

C. roseus é endêmica da ilha de Madagáscar, no Oceano Índico. Pode ser encontrada em quase todos os países tropicais e subtropicais do mundo. Pelo seu grande uso medicinal, C. roseus é cultivada comercialmente na AustráliaÁfricaChinaÍndia e sul da Europa.[8]
C. roseus tem sido cultivada em todo o mundo por ser uma interessante opção para decorações internas de imóveis, jardins e outros. Em MadagáscarC. roseus encontra-se classificada como vulnerável por sua área natural e selvagem ter decaído por causa da instalação da agricultura e da queima nas florestas.[2] Com sua naturalização em outros países, a vinca-de-madagáscar talvez não seja ameaçada, porém em Madagáscar ela está vulnerável, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).[9]

DESCOBERTA DA VIMBLASTINA

O descobridor da substancia vimblastina foi o Dr. Robert Laing Noble da Universidade de Toronto, em 1934. A descoberta da vimblastina esteve ligada ao tratamento de diabete. No ano de 1952, o Dr. Noble recebeu de seu irmão, Dr. Clark Noble, um envelope que continha 25 folhas de C. roseus. Esse envelope de origem jamaicana, enviado por um paciente de Dr. Clark, o qual explanava que na falta da insula para diabéticos, o chá da vinca-de-Madagáscar era utilizado como substituto. Percebeu-se que as folhas tinham poucos efeitos na diminuição da glicose no sangue, mas a diminuição dos glóbulos brancos no sangue foi o que chamou a atenção do Dr. Noble, o que sugeriu na possível cura para a leucemia.[10]
No ano de 1954 o Dr. Beer e a equipe do Dr. Noble conseguiram identificar, separar e purificar um alcaloide (que veio a ser chamado de vimblastina) que impede a multiplicação dos glóbulos brancos, o que veio a combater a leucemia. Até hoje a vimblastina é usada para o combate da leucemia, e também mistura-se com outras substância anticancerígenas, podendo a vir ser utilizada como tratamento a outros tipos de cânceres.[10]

UTILIDADES

Devido às suas propriedades fitoterapêuticas, a vinca-de-madagáscar é uma planta de muita importância. Estudos revelaram que as folhas de C. roseuscontêm vários tipos de alcaloides, entre os mais importantes a vimblastina e a vincristina que são muito eficaz no tratamento de alguns cânceres, combatendo principalmente a leucemia.[10][11]

Uso para a farmacologia

Já foram encontrados mais de setenta tipos diferentes de alcaloides em C. roseus. A vincristina (extraído das flores da planta) que também é usado no tratamento de cânceres, como linfomasDoença de Hodgkincâncer de mamaleucemia linfocítica agudasarcomas de tecidos moles, mieloma múltiploneuroblastoma, entre outros. A extração e purificação da vimblastina e da vincristina são controladas devido a sua toxidade. Embora a vimblastina e a vincristina são semelhantes em estrutura, as duas substância produzem efeitos diferentes. A vincristina é considerada um pouco superior à vimblastina no tratamento do linfossarcoma. A raiz de C. roseus contém outro alcaloide, a alstonina, que tem um efeito calmante e que é capaz de reduzir a pressão arterial.[8][11]

Uso para a medicina alternativa

A vinda-de-madagáscar é muito usado na medicina alternativa de vários países do mundo. Na medicina tradicional chinesa, a espécie tem sido usada para o tratamento de diversas doenças, além de planta ornamental, onde seus extratos têm sido usados para tratar alguns tipos de doenças, incluindo diabetesmalária e a doença de Hodgkin. Na Índia suas folhas eram utilizadas para tratamento de picadas de vespa. No Havaí, esta planta era fervida em água, dando origem a um cataplasma que era utilizada na paralisação de hemorragias.[12]

Proibições de uso

Os conflitos históricos de indígenas, o uso como alucinógeno, uso recente da vinca-de-madagáscar como patente sobre medicamentos derivados por empresas de fabricação de medicamentos levou a acusações de biopirataria.[13] No estado americano da Luisiana, segundo a lei estadual de nº 159, foi-se proibido o cultivo, a posse e a venda da vinca-de-madagáscar por seu risco se consumida via oral e pelo seu poder alucinógeno.

CONSERVAÇÃO

Como são necessárias mais de uma tonelada de exemplares da vinca-de-madagascar para se obter uma pequena quantidade de alcaloides, esta planta vem sendo comumente observada. Por causa do desmatamento e a fragilidade a doenças a vinca-de-madagáscar foi classificada como vulnerável pela IUCN.[2][9] Um estudo feito pela Botanic Gardens Conservation International provou que 50% dos medicamentos químicos naturais são provindos das plantas medicinais das quais estão em perigo de desaparecerem da terra, entre elas esta a vinca-de-madagáscar. A descoberta dos alcaloides nessa planta demostra a grande importância da conservação e do estudo da fauna selvagem que a cada ano se torna mais ameaçado.[14]

CULTIVOS

A espécie é muito cultivada pela medicina alternativa e também com planta alternativa. A vinca-de-madagáscar é uma planta muito rústica e pouco exigente, por esses motivos pode ser cultivada em quase todo o mundo onde se apresenta um clima tropical e subtropical. O cultivo deve ser feito em um solo fértil e deve ser regado ocasionalmente, pois a vinca-de-madagáscar é bem resistente a seca e aguenta até um ano com pouca água. Ela é geralmente usada nas decorações de jardins, em maciços, vasos, bordaduras e jardineiros. O período de aparecimento das flores estende-se por todo o ano.[1][15] Apesar de ser um bela planta, a vinca-de-madagáscar é geralmente trocada por períodos de dois anos, isso é feito porque ela perde sua beleza com o passar dos anos.[15]

PARASITAS

Apesar de produzir muitas substâncias tóxicas que a protegem da maioria dos parasitas, a vinca-de-Madagáscar é vulnerável aos rhizoctonia que compreende uma família de fungos geralmente parasitas que habitam os solos de quase todo o mundo. Especificamente a espécie Rhizoctonia solani tem causado preocupação quando relacionado a vinca-de-madagáscar. Esse parasita que habita solos férteis que tenham muita umidade ataca geralmente plantas ornamentais como a vinca-de-madagáscar causando sintomas conhecidos como tombamento (em inglês: Damping off). O sintoma grave é o escurecimento e amolecimento das sementes. Isso pode fazer com que a nova planta proveniente de uma semente infectada morra antes mesmo de sair do solo. Se caso a planta vir a nascer, logo depois ela entra em um estado de apodrecimento e morre.[16]
Além da catharanthus roseus, o R. solani infecta várias outras plantas ornamentais causando o efeito damping off o que faz com que o caule da planta apodreça e se desmanche causando a morte da planta. O R. solani tem um período de vida de mais de três anos nos sementes infectadas. Seu grande período de vida seja ele no solo ou nos restos dos vegetais faz com que o combate a esse fungo seja difícil.[16]


REFERÊNCIAS

  1.  Raquel Patro (2007). «Vinca (Catharanthus roseus)». jardineiro.net. Consultado em 19 de março de 2011
  2. ↑ Ir para:a b c efloras (2007). «Flora de Madagascar». efloras.org. Consultado em 19 de março de 2011
  3.  Som Nath Sing, Preveen Vats, Shoba Suri, Radhey Shyam, el al (2001). «Effect of antidiabetic extract of Catharanthus roseus on enzymic activities in streptozotocin induced diabetic rats» (PDF) (em inglês). Researchgate.net. Consultado em 2 de fevereiro de 2015
  4.  Anderson Adriano Martins MeloI & Amauri Alves de Alvarenga (2006). «Ciência e Agrotecnologia». Scielo.br. Consultado em 24 de março de 2011
  5. ↑ Ir para:a b c d e f Steve Christman (2000). «Floridata: Catharanthus roseus». floridata.com. Consultado em 24 de Março de 2011
  6.  Uma rápida revisão de botânica por Eric Yarnell. (2004). «Catharanthus roseus: Um Natural antineoplásicos e anti-diabéticos» (PDF). heronbotanicals.com. Consultado em 5 de Abril de 2011
  7.  «Catharanthus roseus: Estrutura física e química» (DOC). cancercure.co.za. Consultado em 6 de Abril de 2011
  8. ↑ Ir para:a b Catharanthus roseus Linn. G.Donn. G. Donn. «Origem e características botânicas» (PDF) (em inglês). tnsmpb.tn.gov.in. Consultado em 28 de Março de 2011
  9. ↑ Ir para:a b BGCI. «CITES e Estudo de Plantas Medicinais: um resumo das conclusões». bgci.org. Consultado em 5 de Abril de 2011
  10. ↑ Ir para:a b c Luís Mafra & Ana Rodriguês. «Vimblastina». dq.fct.unl.pt. Consultado em 26 de Março de 2011
  11. ↑ Ir para:a b National Tropical Botanical Garden. «Catharanthus roseus (Apocynaceae)». ntbg.org. Consultado em 28 de Março de 2011
  12.  Susana Regina Monteiro Marinho (2001). «Função dos Alcalóides Indóiicos Monoterpenóides de Catharanthus roseus Catharanthus roseus (L.) G. Don» (PDF). Faculdade do Porto. Consultado em 16 de Abril de 2011
  13.  Karasov, C. «Quem colhe os benefícios da Biodiversidade?». Saúde Ambiental. Consultado em 4 de Abril de 2011
  14.  Conservação Internacional de Jardins Botânicos. «Milagres de Cura em perigo de extinção». bgci.org. Consultado em 5 de Abril de 2011
  15. ↑ Ir para:a b Cultivando. «Vinca; Boa noite» (em inglês). cultivando.com.br. Consultado em 4 de Abril de 2011
  16. ↑ Ir para:a b c CLAUDIA MARIA OLIVEIRA LONGA (Outubro 2002). «OCORRÊNCIA, PATOGENICIDADE E CONTROLE ALTERNATIVO DE Rhizoctonia solani KÜHN EM BOA-NOITE (Catharanthus roseus G. DON.) PELO USO DE Trichoderma spp. E COMPOSTO ORGÂNICO» (PDF)ufba.br. Universidade Federal da Bahia. Consultado em 4 de Abril de 2011